Quem Somos
São Camilo de Lellis
São Camilo de Lellis nasceu em Buquiânico, Itália, em 25 de maio de 1550. Filho de pai militar e de mãe muito devota, o nascimento de Camilo foi considerado um milagre, tendo em vista que seus pais ainda não tinham herdeiro e tiveram um filho já em idade avançada. Ambos faleceram quando Camilo era ainda jovem, levando-o a enfrentar a vida sozinho e a assumir responsabilidades prematuramente.
Camilo seguiu a carreira militar do pai, alistando-se no exército aos 17 anos de idade. Viveu sob condições financeiras precárias e, sem ainda atentar-se à presença de Deus em sua vida, entregou-se aos prazeres e aos vícios do mundo, principalmente à bebida e ao jogo, chegando a perder a própria roupa em uma aposta. Naquele período, Camilo adquiriu também uma dolorosa úlcera no pé, ferida que o acompanhou durante toda sua vida.
Padecendo sob condições adversas, passando fome, frio e sem ter onde morar, Camilo foi acolhido no convento dos Capuchinhos, onde passou a trabalhar. Um dia, levando uma mercadoria do convento para a cidade, Camilo cai do animal que o transportava e, num momento de profundo arrependimento e comoção, se converte a Deus entre prantos, comprometendo-se a mudar de vida e a servir a Deus como religioso capuchinho. Era dia 2 de fevereiro de 1575.
A ferida no pé, entretanto, impediu-o de permanecer naquele convento e de abraçar a vocação capuchinha. Camilo parte, então, para o Hospital São Tiago, em Roma, onde passa a cuidar dos doentes. Naquele local, Camilo compreende a missão que Deus queria para sua vida: servir os enfermos como se fossem o próprio Cristo crucificado. Torna-se sacerdote e organiza uma companhia de homens de boa vontade que querem doar suas vidas no cuidado dos doentes e mais necessitados.
O grupo de Camilo foi crescendo e atraindo homens motivados a cuidar dos enfermos. A Santa Sé autorizou o uso da cruz vermelha como distintivo do grupo e, logo depois, a Congregação foi elevada ao grau de Ordem Religiosa, sendo conhecida como Ordem dos Ministros dos Enfermos. Após uma vida de doação ao serviço dos doentes, Camilo morre em 14 de julho de 1614. Foi canonizado em 1746 e, posteriormente, declarado padroeiro dos doentes, hospitais e profissionais da saúde.
Camilo seguiu a carreira militar do pai, alistando-se no exército aos 17 anos de idade. Viveu sob condições financeiras precárias e, sem ainda atentar-se à presença de Deus em sua vida, entregou-se aos prazeres e aos vícios do mundo, principalmente à bebida e ao jogo, chegando a perder a própria roupa em uma aposta. Naquele período, Camilo adquiriu também uma dolorosa úlcera no pé, ferida que o acompanhou durante toda sua vida.
Padecendo sob condições adversas, passando fome, frio e sem ter onde morar, Camilo foi acolhido no convento dos Capuchinhos, onde passou a trabalhar. Um dia, levando uma mercadoria do convento para a cidade, Camilo cai do animal que o transportava e, num momento de profundo arrependimento e comoção, se converte a Deus entre prantos, comprometendo-se a mudar de vida e a servir a Deus como religioso capuchinho. Era dia 2 de fevereiro de 1575.
A ferida no pé, entretanto, impediu-o de permanecer naquele convento e de abraçar a vocação capuchinha. Camilo parte, então, para o Hospital São Tiago, em Roma, onde passa a cuidar dos doentes. Naquele local, Camilo compreende a missão que Deus queria para sua vida: servir os enfermos como se fossem o próprio Cristo crucificado. Torna-se sacerdote e organiza uma companhia de homens de boa vontade que querem doar suas vidas no cuidado dos doentes e mais necessitados.
O grupo de Camilo foi crescendo e atraindo homens motivados a cuidar dos enfermos. A Santa Sé autorizou o uso da cruz vermelha como distintivo do grupo e, logo depois, a Congregação foi elevada ao grau de Ordem Religiosa, sendo conhecida como Ordem dos Ministros dos Enfermos. Após uma vida de doação ao serviço dos doentes, Camilo morre em 14 de julho de 1614. Foi canonizado em 1746 e, posteriormente, declarado padroeiro dos doentes, hospitais e profissionais da saúde.
São Camilo de Lellis nasceu em Buquiânico, Itália, em 25 de maio de 1550. Filho de pai militar e de mãe muito devota, o nascimento de Camilo foi considerado um milagre, tendo em vista que seus pais ainda não tinham herdeiro e tiveram um filho já em idade avançada. Ambos faleceram quando Camilo era ainda jovem, levando-o a enfrentar a vida sozinho e a assumir responsabilidades prematuramente.
Camilo seguiu a carreira militar do pai, alistando-se no exército aos 17 anos de idade. Viveu sob condições financeiras precárias e, sem ainda atentar-se à presença de Deus em sua vida, entregou-se aos prazeres e aos vícios do mundo, principalmente à bebida e ao jogo, chegando a perder a própria roupa em uma aposta. Naquele período, Camilo adquiriu também uma dolorosa úlcera no pé, ferida que o acompanhou durante toda sua vida.
Padecendo sob condições adversas, passando fome, frio e sem ter onde morar, Camilo foi acolhido no convento dos Capuchinhos, onde passou a trabalhar. Um dia, levando uma mercadoria do convento para a cidade, Camilo cai do animal que o transportava e, num momento de profundo arrependimento e comoção, se converte a Deus entre prantos, comprometendo-se a mudar de vida e a servir a Deus como religioso capuchinho. Era dia 2 de fevereiro de 1575.
A ferida no pé, entretanto, impediu-o de permanecer naquele convento e de abraçar a vocação capuchinha. Camilo parte, então, para o Hospital São Tiago, em Roma, onde passa a cuidar dos doentes. Naquele local, Camilo compreende a missão que Deus queria para sua vida: servir os enfermos como se fossem o próprio Cristo crucificado. Torna-se sacerdote e organiza uma companhia de homens de boa vontade que querem doar suas vidas no cuidado dos doentes e mais necessitados.
O grupo de Camilo foi crescendo e atraindo homens motivados a cuidar dos enfermos. A Santa Sé autorizou o uso da cruz vermelha como distintivo do grupo e, logo depois, a Congregação foi elevada ao grau de Ordem Religiosa, sendo conhecida como Ordem dos Ministros dos Enfermos. Após uma vida de doação ao serviço dos doentes, Camilo morre em 14 de julho de 1614. Foi canonizado em 1746 e, posteriormente, declarado padroeiro dos doentes, hospitais e profissionais da saúde.
Camilo seguiu a carreira militar do pai, alistando-se no exército aos 17 anos de idade. Viveu sob condições financeiras precárias e, sem ainda atentar-se à presença de Deus em sua vida, entregou-se aos prazeres e aos vícios do mundo, principalmente à bebida e ao jogo, chegando a perder a própria roupa em uma aposta. Naquele período, Camilo adquiriu também uma dolorosa úlcera no pé, ferida que o acompanhou durante toda sua vida.
Padecendo sob condições adversas, passando fome, frio e sem ter onde morar, Camilo foi acolhido no convento dos Capuchinhos, onde passou a trabalhar. Um dia, levando uma mercadoria do convento para a cidade, Camilo cai do animal que o transportava e, num momento de profundo arrependimento e comoção, se converte a Deus entre prantos, comprometendo-se a mudar de vida e a servir a Deus como religioso capuchinho. Era dia 2 de fevereiro de 1575.
A ferida no pé, entretanto, impediu-o de permanecer naquele convento e de abraçar a vocação capuchinha. Camilo parte, então, para o Hospital São Tiago, em Roma, onde passa a cuidar dos doentes. Naquele local, Camilo compreende a missão que Deus queria para sua vida: servir os enfermos como se fossem o próprio Cristo crucificado. Torna-se sacerdote e organiza uma companhia de homens de boa vontade que querem doar suas vidas no cuidado dos doentes e mais necessitados.
O grupo de Camilo foi crescendo e atraindo homens motivados a cuidar dos enfermos. A Santa Sé autorizou o uso da cruz vermelha como distintivo do grupo e, logo depois, a Congregação foi elevada ao grau de Ordem Religiosa, sendo conhecida como Ordem dos Ministros dos Enfermos. Após uma vida de doação ao serviço dos doentes, Camilo morre em 14 de julho de 1614. Foi canonizado em 1746 e, posteriormente, declarado padroeiro dos doentes, hospitais e profissionais da saúde.
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Os Camilianos no Brasil
Os Camilianos chegaram ao Brasil em setembro de 1922. O iniciador, Pe. Inocente Radrizzani, e seu companheiro de missão, Pe. Eugênio Dalla Giacoma, gostavam de recordar a exultação e deslumbramento que experimentaram à vista da cidade maravilhosa, ainda ornamentada por ocasião da celebração do centenário da independência do Brasil que eles estavam adotando como sua nova Pátria.
Hoje os religiosos camilianos estão presentes em sete Estados do Brasil, tendo sua Casa-mãe e suas principais instituições na cidade de São Paulo. Porém, as atividades, se estendem pelo Brasil afora, graças aos colaboradores leigos e aos numerosos profissionais formados em seus institutos de ensino. São representados civilmente por diversas entidades beneficentes que atuam na área religiosa, da saúde e do ensino, inspiradas no Evangelho e pautadas pelas diretrizes pastorais e normas éticas da igreja católica, destacando-se entre elas a “Sociedade Beneficente São Camilo” (na área do serviço à saúde) e a “União Social Camiliana” (na área do ensino). As entidades e instituições camilianas visam servir, da melhor maneira possível e sem discriminação, especialmente as camadas mais carentes do nosso povo, reinvestindo em suas finalidades filantrópicas os eventuais resultados econômicos que possam vir a ter.
Diversos são os hospitais, próprios e de terceiros, clínicas, postos de saúde, e escolas para a formação de profissionais da saúde, espalhados pelo Brasil. É ideal e empenho dos camilianos garantir saúde holística e condições de vida digna a todos, com atenção especial pelos mais abandonados e excluídos.
A “União Social Camiliana” (USC), que mantém um colégio na cidade de Cachoeiro de Itapemirim e dois Centros Universitários. Um na cidade de São Paulo e outro na cidade de Cachoeiro de Itapemirim – ES. Em termos de publicações, o Centro Universitário São Camilo de São Paulo tem uma revista, O Mundo da Saúde, com artigos de todas as disciplinas ministradas em seus cursos, preparados pelos respectivos professores.
Na América Latina, além do Brasil, os Camilianos estão presentes e atuantes na pastoral da saúde e no ensino da bioética na Argentina, Chile, Peru, Equador, Colômbia, Haiti, e desenvolvem atividades esporádicas também em outros países. Os centros camilianos de pastoral da saúde (com ensino da bioética) mais conhecidos são os de Buenos Aires e Colômbia.
Clique aqui e conheça a história de São Camilo.
Clique aqui e saiba mais sobre os Camilianos.
Hoje os religiosos camilianos estão presentes em sete Estados do Brasil, tendo sua Casa-mãe e suas principais instituições na cidade de São Paulo. Porém, as atividades, se estendem pelo Brasil afora, graças aos colaboradores leigos e aos numerosos profissionais formados em seus institutos de ensino. São representados civilmente por diversas entidades beneficentes que atuam na área religiosa, da saúde e do ensino, inspiradas no Evangelho e pautadas pelas diretrizes pastorais e normas éticas da igreja católica, destacando-se entre elas a “Sociedade Beneficente São Camilo” (na área do serviço à saúde) e a “União Social Camiliana” (na área do ensino). As entidades e instituições camilianas visam servir, da melhor maneira possível e sem discriminação, especialmente as camadas mais carentes do nosso povo, reinvestindo em suas finalidades filantrópicas os eventuais resultados econômicos que possam vir a ter.
Diversos são os hospitais, próprios e de terceiros, clínicas, postos de saúde, e escolas para a formação de profissionais da saúde, espalhados pelo Brasil. É ideal e empenho dos camilianos garantir saúde holística e condições de vida digna a todos, com atenção especial pelos mais abandonados e excluídos.
A “União Social Camiliana” (USC), que mantém um colégio na cidade de Cachoeiro de Itapemirim e dois Centros Universitários. Um na cidade de São Paulo e outro na cidade de Cachoeiro de Itapemirim – ES. Em termos de publicações, o Centro Universitário São Camilo de São Paulo tem uma revista, O Mundo da Saúde, com artigos de todas as disciplinas ministradas em seus cursos, preparados pelos respectivos professores.
Na América Latina, além do Brasil, os Camilianos estão presentes e atuantes na pastoral da saúde e no ensino da bioética na Argentina, Chile, Peru, Equador, Colômbia, Haiti, e desenvolvem atividades esporádicas também em outros países. Os centros camilianos de pastoral da saúde (com ensino da bioética) mais conhecidos são os de Buenos Aires e Colômbia.
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Os Camilianos chegaram ao Brasil em setembro de 1922. O iniciador, Pe. Inocente Radrizzani, e seu companheiro de missão, Pe. Eugênio Dalla Giacoma, gostavam de recordar a exultação e deslumbramento que experimentaram à vista da cidade maravilhosa, ainda ornamentada por ocasião da celebração do centenário da independência do Brasil que eles estavam adotando como sua nova Pátria.
Hoje os religiosos camilianos estão presentes em sete Estados do Brasil, tendo sua Casa-mãe e suas principais instituições na cidade de São Paulo. Porém, as atividades, se estendem pelo Brasil afora, graças aos colaboradores leigos e aos numerosos profissionais formados em seus institutos de ensino. São representados civilmente por diversas entidades beneficentes que atuam na área religiosa, da saúde e do ensino, inspiradas no Evangelho e pautadas pelas diretrizes pastorais e normas éticas da igreja católica, destacando-se entre elas a “Sociedade Beneficente São Camilo” (na área do serviço à saúde) e a “União Social Camiliana” (na área do ensino). As entidades e instituições camilianas visam servir, da melhor maneira possível e sem discriminação, especialmente as camadas mais carentes do nosso povo, reinvestindo em suas finalidades filantrópicas os eventuais resultados econômicos que possam vir a ter.
Diversos são os hospitais, próprios e de terceiros, clínicas, postos de saúde, e escolas para a formação de profissionais da saúde, espalhados pelo Brasil. É ideal e empenho dos camilianos garantir saúde holística e condições de vida digna a todos, com atenção especial pelos mais abandonados e excluídos.
A “União Social Camiliana” (USC), que mantém um colégio na cidade de Cachoeiro de Itapemirim e dois Centros Universitários. Um na cidade de São Paulo e outro na cidade de Cachoeiro de Itapemirim – ES. Em termos de publicações, o Centro Universitário São Camilo de São Paulo tem uma revista, O Mundo da Saúde, com artigos de todas as disciplinas ministradas em seus cursos, preparados pelos respectivos professores.
Na América Latina, além do Brasil, os Camilianos estão presentes e atuantes na pastoral da saúde e no ensino da bioética na Argentina, Chile, Peru, Equador, Colômbia, Haiti, e desenvolvem atividades esporádicas também em outros países. Os centros camilianos de pastoral da saúde (com ensino da bioética) mais conhecidos são os de Buenos Aires e Colômbia.
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Hoje os religiosos camilianos estão presentes em sete Estados do Brasil, tendo sua Casa-mãe e suas principais instituições na cidade de São Paulo. Porém, as atividades, se estendem pelo Brasil afora, graças aos colaboradores leigos e aos numerosos profissionais formados em seus institutos de ensino. São representados civilmente por diversas entidades beneficentes que atuam na área religiosa, da saúde e do ensino, inspiradas no Evangelho e pautadas pelas diretrizes pastorais e normas éticas da igreja católica, destacando-se entre elas a “Sociedade Beneficente São Camilo” (na área do serviço à saúde) e a “União Social Camiliana” (na área do ensino). As entidades e instituições camilianas visam servir, da melhor maneira possível e sem discriminação, especialmente as camadas mais carentes do nosso povo, reinvestindo em suas finalidades filantrópicas os eventuais resultados econômicos que possam vir a ter.
Diversos são os hospitais, próprios e de terceiros, clínicas, postos de saúde, e escolas para a formação de profissionais da saúde, espalhados pelo Brasil. É ideal e empenho dos camilianos garantir saúde holística e condições de vida digna a todos, com atenção especial pelos mais abandonados e excluídos.
A “União Social Camiliana” (USC), que mantém um colégio na cidade de Cachoeiro de Itapemirim e dois Centros Universitários. Um na cidade de São Paulo e outro na cidade de Cachoeiro de Itapemirim – ES. Em termos de publicações, o Centro Universitário São Camilo de São Paulo tem uma revista, O Mundo da Saúde, com artigos de todas as disciplinas ministradas em seus cursos, preparados pelos respectivos professores.
Na América Latina, além do Brasil, os Camilianos estão presentes e atuantes na pastoral da saúde e no ensino da bioética na Argentina, Chile, Peru, Equador, Colômbia, Haiti, e desenvolvem atividades esporádicas também em outros países. Os centros camilianos de pastoral da saúde (com ensino da bioética) mais conhecidos são os de Buenos Aires e Colômbia.
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Reitoria

Pe. João Batista Gomes de Lima
Reitor

Pe. Anísio Baldessin
Pró-Reitor Administrativo e Vice-Reitor

Pe. Francisco de Lélis Maciel
Vice-reitor e Pró-reitor administrativo

Prof. Dr. Carlos Ferrara Junior
Pró-reitor acadêmico
Carta de Identidade das Entidades Camilianas Brasileiras
1. Nós, Camilianos, da Província Camiliana Brasileira da Ordem dos Ministros dos Enfermos e Delegações – Padres e Irmãos -, declaramos publicamente, através de nossas entidades, nosso compromisso de fidelidade aos ideais do fundador, São Camilo de Lellis (1550-1614). Atualizamos nosso carisma e espiritualidade para o nosso tempo, a fim de servir, com amor evangélico e competência profissional, às novas e futuras gerações, no âmbito da saúde, em suas múltiplas necessidades, sejam elas biológicas, ecológicas, sociais, psíquicas ou espirituais.
2. A missão profética que herdamos do Evangelho e de São Camilo, consiste em seguir Jesus no cuidado samaritano dos doentes, “estive enfermo e me visitastes” (Mt 25,36) e “testemunhar no mundo o amor (…) de Cristo para com os doentes” (Constituição, no.1). Segundo nossa Constituição, no coração de nosso ministério, encontramos o compromisso e a consciência de que: “pela promoção da saúde, cura da doença e alívio do sofrimento, cooperamos na obra de Deus criador e glorificamos a Deus no corpo humano e manifestamos nossa fé na ressurreição” (no. 45).
3. Quanto à vida e saúde, procuramos respeitar todas as suas dimensões – biológica, psíquica, social e espiritual. Empenhamo-nos em promovê-las, preservá-las e delas cuidar, segundo os valores éticos, cristãos e eclesiais, desde o momento inicial até o seu fim natural. Incentivamos que este cuidado profissional seja sempre mais de caráter inter, multi e transdisciplinar. Cultivamos uma visão holística e ecumênica, repudiando tudo quanto possa agredir, discriminar ou diminuir sua plena expressão, desde o nível pessoal até o socioambiental e ecológico.
4. Quanto à pessoa humana, reconhecemos, promovemos e defendemos sua inalienável dignidade. Acreditamos que somos filhos (as) queridos (as) de Deus, criados (as) à sua imagem e semelhança. Almejamos que todos (as) primem pelo cuidado responsável, pela escuta atenta e empática e pelo profissionalismo humanizado. Procuramos sempre, seja na educação à saúde, no cuidado dos doentes ou na ação social de proteção dos vulneráveis, “colocar o coração nas mãos” (S.Camilo). Vivendo a fidelidade criativa ao nosso carisma, vamos ao encontro dos que se encontram nas “periferias geográficas e existenciais da vida humana” (Papa Francisco).
5. Quanto aos profissionais de nossas entidades, estes constituem nosso principal e verdadeiro patrimônio. Graças à sua competência humana e profissional, os valores camilianos são preservados e implementados na prática. Procuramos desenvolver e aplicar uma política de recursos humanos visando a sua contínua capacitação humana e profissional. Buscamos criar um clima de união, fraternidade e corresponsabilidade em todos os níveis de atuação. Incentivamos a inserção dos profissionais em atividades missionárias e de voluntariado.
6. Quanto à administração das entidades, empenhamo-nos na busca incessante de novos conhecimentos humanos, científicos, tecnológicos, éticos e pastorais. Esses valores garantem a utilização sustentável e inovadora dos recursos, em vista da humanização das relações e processos, bem como da qualidade dos serviços prestados. A administração de nossas entidades não é um fim em si mesma, mas um instrumento para o exercício eficiente, eficaz e sapiente de nossa missão no mundo da saúde.
7. Quanto às Entidades Camilianas, buscamos sua autossustentabilidade e perenidade, implementamos estratégias que avaliem e desenvolvam seus recursos, alinhando-os com nossa identidade e missão camiliana. Estamos abertos à cooperação e estabelecimento de alianças nacionais e internacionais. Nossas lideranças, seja no âmbito assistencial, educacional ou social, promovem sinergia de esforços e recursos, mútua ajuda e parcerias entre áreas afins. Uma única logomarca é expressão visível das entidades, na sua identidade, unidade e missão, em vista da promoção e construção de uma sociedade mais saudável, justa e solidária.
NOTA: Este documento foi aprovado pelo Conselho Provincial da Província Camiliana Brasileira em reunião ordinária de 14 de março de 2014, ano jubilar da celebração do IV Centenário da morte de São Camilo de Lellis (1614-2014).
2. A missão profética que herdamos do Evangelho e de São Camilo, consiste em seguir Jesus no cuidado samaritano dos doentes, “estive enfermo e me visitastes” (Mt 25,36) e “testemunhar no mundo o amor (…) de Cristo para com os doentes” (Constituição, no.1). Segundo nossa Constituição, no coração de nosso ministério, encontramos o compromisso e a consciência de que: “pela promoção da saúde, cura da doença e alívio do sofrimento, cooperamos na obra de Deus criador e glorificamos a Deus no corpo humano e manifestamos nossa fé na ressurreição” (no. 45).
3. Quanto à vida e saúde, procuramos respeitar todas as suas dimensões – biológica, psíquica, social e espiritual. Empenhamo-nos em promovê-las, preservá-las e delas cuidar, segundo os valores éticos, cristãos e eclesiais, desde o momento inicial até o seu fim natural. Incentivamos que este cuidado profissional seja sempre mais de caráter inter, multi e transdisciplinar. Cultivamos uma visão holística e ecumênica, repudiando tudo quanto possa agredir, discriminar ou diminuir sua plena expressão, desde o nível pessoal até o socioambiental e ecológico.
4. Quanto à pessoa humana, reconhecemos, promovemos e defendemos sua inalienável dignidade. Acreditamos que somos filhos (as) queridos (as) de Deus, criados (as) à sua imagem e semelhança. Almejamos que todos (as) primem pelo cuidado responsável, pela escuta atenta e empática e pelo profissionalismo humanizado. Procuramos sempre, seja na educação à saúde, no cuidado dos doentes ou na ação social de proteção dos vulneráveis, “colocar o coração nas mãos” (S.Camilo). Vivendo a fidelidade criativa ao nosso carisma, vamos ao encontro dos que se encontram nas “periferias geográficas e existenciais da vida humana” (Papa Francisco).
5. Quanto aos profissionais de nossas entidades, estes constituem nosso principal e verdadeiro patrimônio. Graças à sua competência humana e profissional, os valores camilianos são preservados e implementados na prática. Procuramos desenvolver e aplicar uma política de recursos humanos visando a sua contínua capacitação humana e profissional. Buscamos criar um clima de união, fraternidade e corresponsabilidade em todos os níveis de atuação. Incentivamos a inserção dos profissionais em atividades missionárias e de voluntariado.
6. Quanto à administração das entidades, empenhamo-nos na busca incessante de novos conhecimentos humanos, científicos, tecnológicos, éticos e pastorais. Esses valores garantem a utilização sustentável e inovadora dos recursos, em vista da humanização das relações e processos, bem como da qualidade dos serviços prestados. A administração de nossas entidades não é um fim em si mesma, mas um instrumento para o exercício eficiente, eficaz e sapiente de nossa missão no mundo da saúde.
7. Quanto às Entidades Camilianas, buscamos sua autossustentabilidade e perenidade, implementamos estratégias que avaliem e desenvolvam seus recursos, alinhando-os com nossa identidade e missão camiliana. Estamos abertos à cooperação e estabelecimento de alianças nacionais e internacionais. Nossas lideranças, seja no âmbito assistencial, educacional ou social, promovem sinergia de esforços e recursos, mútua ajuda e parcerias entre áreas afins. Uma única logomarca é expressão visível das entidades, na sua identidade, unidade e missão, em vista da promoção e construção de uma sociedade mais saudável, justa e solidária.
NOTA: Este documento foi aprovado pelo Conselho Provincial da Província Camiliana Brasileira em reunião ordinária de 14 de março de 2014, ano jubilar da celebração do IV Centenário da morte de São Camilo de Lellis (1614-2014).
Missão
Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos.
Visão
Ser uma organização de referência nas áreas da educação e da saúde, com ações que promovam a melhoria da qualidade de vida na sociedade.
Compromisso
Educar para promover a saúde é um meio de desenvolver a sociedade e de minimizar a desigualdade entre as pessoas.
De acordo com a Filosofia Acadêmica Camiliana, o conceito de saúde exige uma abordagem vinculada à noção de “bem-estar” do ser humano integral.
O Centro Universitário São Camilo coopera positivamente para a saúde, enquanto bem-estar do meio social no qual está inserido, contribuindo para formar pessoas que assim o concebam, e, de acordo com isso, trabalhar.
De acordo com a Filosofia Acadêmica Camiliana, o conceito de saúde exige uma abordagem vinculada à noção de “bem-estar” do ser humano integral.
O Centro Universitário São Camilo coopera positivamente para a saúde, enquanto bem-estar do meio social no qual está inserido, contribuindo para formar pessoas que assim o concebam, e, de acordo com isso, trabalhar.
Carisma dos Camilianos
A família camiliana está a serviço da pessoa no que ela tem de mais precioso: a vida e a saúde. Seu campo de ação é o mundo da saúde, prevenindo a doença, cuidando dos doentes na globalidade do seu ser e reinserindo-os na sociedade. Em colaboração com outros profissionais, os camilianos – em obediência ao mandato do Cristo: “Pregai o evangelho e curai os doentes” – cumprem sua missão atentos às necessidades da área da saúde, prontos para assumir qualquer serviço segundo suas capacidades e competências, sempre vislumbrando a promoção do homem e a construção do reino de Deus. Para estarem sempre à altura da missão, seus estatutos prescrevem que, além dos cursos normais de Filosofia, Sagrada Escritura e Teologia, “os religiosos cultivem a formação sanitária que os tempos exigem, juntamente com as ciências que proporcionam um conhecimento mais completo da pessoa.
Frequentem cursos de pastoral segundo as necessidades de cada lugar e as capacidades de cada um. Frequentam cursos de outras ciências afins e do campo da saúde, como sociologia, psicologia, dinâmica de grupo, medicina, psiquiatria”. “Nossos religiosos procurem, de todos os modos, difundir a teologia e a pastoral da saúde, ensinar ética profissional, ajudar e incentivar as associações de capelães hospitalares, colaborar na imprensa destinada aos doentes ou ligada de qualquer forma aos problemas do mundo da saúde. Valham-se dos meios modernos de comunicação social aptos para o apostolado” (Disposições Gerais da Ordem n. 11 e 12). Na cidade de Roma, está localizado o Camillianum, instituto internacional pontifício de teologia e pastoral da saúde, aberto também a leigos, que confere os graus de mestrado e doutorado, e prepara especialistas para os diversos países e dioceses.
Além da formação, o Camillianum publica uma revista, com o mesmo nome (Camillianum), que traz artigos científicos referentes ao mundo da saúde, inclusive de bioética, em italiano ou na língua original do autor.
Frequentem cursos de pastoral segundo as necessidades de cada lugar e as capacidades de cada um. Frequentam cursos de outras ciências afins e do campo da saúde, como sociologia, psicologia, dinâmica de grupo, medicina, psiquiatria”. “Nossos religiosos procurem, de todos os modos, difundir a teologia e a pastoral da saúde, ensinar ética profissional, ajudar e incentivar as associações de capelães hospitalares, colaborar na imprensa destinada aos doentes ou ligada de qualquer forma aos problemas do mundo da saúde. Valham-se dos meios modernos de comunicação social aptos para o apostolado” (Disposições Gerais da Ordem n. 11 e 12). Na cidade de Roma, está localizado o Camillianum, instituto internacional pontifício de teologia e pastoral da saúde, aberto também a leigos, que confere os graus de mestrado e doutorado, e prepara especialistas para os diversos países e dioceses.
Além da formação, o Camillianum publica uma revista, com o mesmo nome (Camillianum), que traz artigos científicos referentes ao mundo da saúde, inclusive de bioética, em italiano ou na língua original do autor.
Espiritualidade
A cada carisma corresponde uma característica especial da espiritualidade cristã. A espiritualidade dos camilianos jorra do coração do Evangelho: eles querem ser instrumentos do amor do Cristo para com os doentes, como bons samaritanos (Cf Lc 10,29-37) e ao mesmo tempo, servir o Cristo em quem sofre (Cf Mt 25,36.40): “Toda a nossa vida religiosa deverá ser permeada pela amizade de Deus, para que saibamos ser ministros do amor de Cristo para com os doentes. Desta forma, torna-se manifesta em nós aquela fé que, em Camilo, atuava na caridade e pela qual vemos nos doentes o próprio Cristo. Nesta presença de Cristo nos doentes e em quem os assiste em seu nome, encontramos a fonte da nossa espiritualidade”
(art. 13 da Constituição da Ordem).
(art. 13 da Constituição da Ordem).